sábado, 8 de março de 2014

LIXO ESPACIAL - RISCO CATASTRÓFICO

Cientistas australianos propõem destruir lixo espacial com laser

Objetivo é desviar restos de sua trajetória para atingi-los com laser.
Peças cairiam na atmosfera terrestre, onde se desintegrariam.

Cientistas australianos propõem atingir o lixo espacial, potencialmente perigoso, com raios laser para que caia na atmosfera terrestre, onde se desintegraria, anunciaram nesta sexta-feira (7).
"Queremos limpar o espaço para evitar o risco crescente de colisões e prevenir os tipos de incidentes contados no filme 'Gravidade'", declarou o diretor do centro de pesquisa astronômica e astrofísica da Universidade Nacional da Austrália, Matthew Colless.
Um novo centro de pesquisa com a participação, entre outros, da Nasa, começará a trabalhar em meados de 2014 para isolar as partes menores de lixo espacial e prever sua trajetória graças ao observatório de Mount Stromlo, em Canberra

Mapa mostra quantidade de lixo espacial na órbita terrestre. (Foto: Nasa / AP Photo)
Mapa mostra quantidade de lixo espacial na órbita terrestre. (Foto: Nasa / AP Photo)
O objetivo é desviar estes restos (satélites fora de serviço, corpos de foguetes) de sua trajetória, atingindo-os com raios laser a partir da Terra. Isso os obrigaria a diminuir sua velocidade e a cair na atmosfera, onde pegariam fogo até se desintegrar.
O responsável pelo novo centro, Ben Greene, também considerou provável "uma avalanche catastrófica de colisões (de restos), que destrua rapidamente todos os satélites".
A agência espacial americana e a Agência Espacial Europeia (ESA) registraram mais de 23.000 dejetos de mais de 10 cm, em sua maioria, em órbitas baixas (abaixo de 2.000 km). Os restos de entre 1 e 10 cm chegam a centenas de milhares.
O filme "Gravidade", vencedor de sete prêmios Oscar, narra a história de dois astronautas perdidos no espaço após a colisão de sua estação com lixo espacial

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

CÂNCER BRASIL - 2014

Ministério estima em 577 mil os novos casos de câncer no Brasil em 2014

Estudo feito a cada dois anos foi divulgado nesta quarta-feira.
São esperados 69 mil casos de câncer de próstata e 57 mil na mama.

Estudo divulgado nesta quarta-feira (27) pelo Ministério da Saúde estima que haverá 576.580 novos casos de câncer diagnosticados no país em 2014.  Entre os que devem ter maior incidência, estão os de pele, próstata e mama, segundo o ministério.
A previsão, de acordo com o governo, é que o tumor de pele não melanoma, considerado o mais frequente na população feminina e masculina, atinja 182 mil pessoas no próximo ano, equivalente a 31,5% do total.
Na sequência, segundo a previsão do ministério, são esperados, aproximadamente, 69 mil novos casos de câncer de próstata em 2014. Em relação às mulheres, diz o Ministério da Saúde, o câncer de mama deve atingir mais de 57 mil casos.
Segundo o estudo divulgado nessa quarta, dia em que se comemora o Dia Nacional de Combate ao Câncer, “com exceção do câncer de pele, a ocorrência de novos casos da doença no próximo ano será de 394.450, sendo 52% em homens e 48% em mulheres”. Além dos cânceres de pele, próstata e mama, segundo o Ministério da Saúde, os mais comuns no Brasil são os de intestino, pulmão e estômago.
A previsões de novos casos de câncer, divulgadas a cada dois anos, servem de base para a elaboração de políticas públicas na área de oncologia. No documento, elaborado pelo Instituto Nacional de Câncer José de Alencar Gomes da Silva (Inca), estão relacionados os 19 tipos de cânceres mais frequentes no Brasil.
Entre as estimativas para as regiões, em 2014 devem surgir 299,7 mil casos no Sudeste, 116,3 mil no Sul, 99,06 mil no Nordeste, 41,4 mil no Centro-Oeste e pouco mais de 20 mil no Norte.
O Ministério da Saúde informou que o câncer é, atualmente, a segunda principal causa de morte no Brasil e no mundo, “atrás apenas das doenças cardiovasculares”. Segundo o levantamento do governo, em 2011 foram registradas 184.384 mortes por câncer em todo o país.
“No caso do Brasil, a estimativa para 2014 é 11% maior que o total de novos casos esperados dois anos atrás (520 mil). Melhorias na quantidade e qualidade da base de dados podem ter interferido no índice, uma vez que o número é calculado com base nas taxas de mortalidade dos estados e capitais brasileiras”, informou em nota o ministério.
Segundo o ministro Alexandre Padilha, o governo deve investir na rede pública de saúde cerca de R$ 4,5 bilhões para diagnóstico e tratamento de câncer no próximo ano. Para Padilha, o aumento na expectativa de vida da população também “chama a atenção” do governo.
“Esse crescimento anual só reforça a prioridade que o câncer tem que ter em saúde pulica no SUS [Sistema Único de Saúde] hoje. (...) O aumento na expetativa de vida da população também chama a atenção do SUS para a prevenção, diagnóstico precoce e tratamento de qualidade no SUS”, afirmou o ministro.
Homens
As estimativas do governo apontam que os devem ser registrados cerca de 70 casos de câncer de próstata a cada 100 mil homens, 16 casos de câncer de traqueia, brônquio e pulmão, 15 casos de câncer de cólon e reto, além de 13 casos de câncer no estômago. Demais cânceres como na cavidade oral, esôfago, laringe e bexiga integram a lista.
Mulheres
As estimativas mostram que devem ser registrados mais de 56 casos de câncer de mama a cada 100 mil mulheres, 17 casos de câncer de cólon e reto, e 15 casos de câncer de colo e útero. Cânceres na glândula tireoide, corpo do útero e ovário também estão na lista do ministério.
Números "não assustam"
Ao G1, o coordenador de Prevenção e Vigilância do Inca, Claudio Noronha, disse que os números da estimativa divulgados nesta quarta-feira "não assustam", mas "chamam a atenção".
"Os números não assustam, dentro das expectativas, mas chamam a atenção. É preciso organizar os sistemas de saúde públicos, para que a prevenção, o diagnóstico e o tratamento sejam feitos da melhor maneira para estas pessoas", afirmou.
Noronha disse ainda que a estimativa de cerca de 577 mil casos está diretamente relacionada a quatro fatores. "Os fatores de risco são, na maioria dos casos, tabagismo, alimentação inadequada, falta de atividade física e consumo exagerado de bebida alcoólica", afirmou.

sábado, 1 de fevereiro de 2014

CENTRAL NUCLEAR BRITÂNICA

Central nuclear britânica registra níveis elevados de radiatividade

Planta de Sellafield está operando apenas com pessoal essencial.
Decisão é preventiva, segundo os responsáveis.

A central nuclear britânica de Sellafield anunciou nesta sexta-feira (31) que detectou níveis elevados de radiatividade e está operando com pessoal reduzido.
"Como resultado de uma decisão conservadora e prudente, a planta de Sellafield está operando normalmente, mas com níveis reduzidos de pessoal", disse em comunicado.
Apenas trabalhadores essenciais estão trabalhando no local, no noroeste da Inglaterra, e que é o maior e mais antigo complexo nuclear da Europa.
Os níveis de radiação detectados estão acima do normal, mas bastante abaixo do que seria necessário para que fossem necessárias medidas, segundo o comunicado.
O ministério britânico da Energia disse que está em contato com a central e afirmou que não há razão para acreditar que o incidente seja mais sério do que o que foi relatado.
Sellafield foi a primeira central nuclear do mundo a fornecer energia elétrica ao público, mas interrompeu a produção em 2003.
Desde então, o local é utilizado para o armazenamento dos dejetos nucleares e a recuperação do combustível usado.
Em março de 2013, a central teve que ser fechada provisoriamente por precaução devido ao mau tempo.
Central nuclear de Sellafield em 12 de abril de 2011 (Foto: AFP)
Central nuclear de Sellafield em 12 de abril de 2011 (Foto: AFP)

terça-feira, 28 de janeiro de 2014

MASSA DE BURACOS NEGROS


31/01/2013 18h53 - Atualizado em 31/01/2013 18h55

Novo método permite medir massa de 



buracos negros com exatidão

Corpo na galáxia NGC 4526 tem massa 450 milhões de vezes a do Sol.
Cálculo é feito a partir de mudanças de posição em nuvens de gás.



Um grupo de cientistas europeus desenvolveu um novo método para determinar com exatidão a massa dos buracos negros localizados no centro das galáxias, segundo estudo publicado na edição desta semana da revista britânica "Nature".
O modelo permitiu aos pesquisadores calcularem que o buraco negro situado no núcleo da galáxia NGC 4526, a cerca de 55 milhões de anos luz da Terra, tem uma massa 450 milhões de vezes maior que a do Sol.
buraco negro (Foto: Nasa/ESA)
Imagem obtida pelo telescópio Hubble mostra galáxia NGC 4526 e sua supernova 1994D (Foto: Nasa/ESA
Para determinar a massa desse buraco negro, o grupo liderado por Timothy Davis, do Observatório Austral Europeu em Garching, na Alemanha, estudou os efeitos desse corpo celeste nas nuvens de gás molecular que o rodeiam.
Segundo os pesquisadores, é possível usar esse mesmo método para precisar a massa dos buracos negros no centro de muitas das galáxias próximas. Davis e sua equipe desenvolveram modelos que predizem o movimento das nuvens de gás diante da presença ou da ausência de um buraco negro. A partir da mudança de posição dos gases causada pelo buraco negro, é possível calcular sua massa.
Os buracos negros são regiões do espaço com uma concentração de massa tão elevada que seu campo gravitacional não permite que nada escape, nem mesmo a luz, o que dificulta qualquer medição direta de suas propriedades.
"O número de buracos negros que foram medidos com exatidão até agora é pequeno, e os métodos para fazer isso são limitados", argumentaram os cientistas. Eles explicaram que a estimativa exata da massa dos buracos negros facilitará a compreensão sobre como algumas galáxias se formaram.
"As massas dos buracos negros no centro de galáxias guardam uma relação direta com uma série de propriedades das galáxias, o que sugere que ambos poderiam ter evoluído de forma conjunta", ressaltou o estudo.
Para fazer o cálculo, foi usada uma nova geração de interferômetros, que medem com maior precisão a luz de galáxias distantes que chega à Terra.
Graças a essa tecnologia, os pesquisadores – que usaram, entre outros, o telescópio Alma, localizado no deserto chileno do Atacama – dizem que as medições podem se repetir com um tempo de observação de cerca de 5 horas.
"O uso de gás molecular como referência deve permitir estimar a massa de buracos negros em centenas de galáxias, muitos mais do que é possível com as técnicas atuais", afirmaram os cientistas.

BURACOS NEGROS

28/01/2014 18h43 - Atualizado em 28/01/2014 18h43

Stephen Hawking surpreende ao dizer 



que buracos negros não existem

Físico é um dos responsáveis pela teoria moderna sobre buracos negros.
Para especialistas, proposta é plausível, porém radical.


Físico britânico Stephen Hawking completou 70 anos neste domingo. (Foto: AFP)Físico britânico Stephen Hawking (Foto: AFP)

Um artigo publicado pelo físico Stephen Hawking na última semana tem provocado burburinho no mundo científico. Sendo ele próprio um dos criadores da teoria moderna sobre os buracos negros, ele afirmou no artigo que o fenômeno pode não existir.
O cientista parte da ideia de que a teoria corrente por trás dos buracos negros não se confirma sob a ótica da teoria quântica, somente sob a ótica da relatividade. Ele disse à revista “Nature” que, enquanto a teoria clássica afirma que não há como escapar de um buraco negro, a teoria quântica “permite que energia e informação escapem de um buraco negro”.
A teoria clássica, citada por Hawking, prevê a existência de um “horizonte de eventos” no buraco negro. Trata-se de uma região próxima de um buraco negro na qual a gravidade é tão forte que nada consegue escapar, nem mesmo a luz. É justamente a existência desse fenômeno que é contestada pelo físico em seu novo artigo.
“A ausência de um horizonte de eventos significa que não há buracos negros – no sentido de regimes dos quais a luz não pode escapar para o infinito”, diz o artigo de Hawking.
Firewall
Há cerca de um ano e meio, cientistas do Instituto Kavli de Física Teórica, em Santa Barbara, nos Estados Unidos, já haviam proposto uma teoria que levava em conta as regras da mecânica quântica – que rege o comportamento de partículas minúsculas como moléculas, átomos e elétrons – sobre a ação dos buracos negros.
Enquanto a teoria clássica defende que um objeto, ao passar pelo horizonte de eventos, é “sugado” de forma suave para dentro do buraco negro, a teoria formulada no Instituto Kavli defende que, ao atingir o horizonte de eventos, o objeto seria imediatamente reduzido a seus elementos fundamentais e, na prática, dissolvido. Isso por causa da presença de uma região altamente energética, batizada pelos cientistas de “firewall”.
Inspiração
A ideia para o artigo de Hawking, segundo a revista “Nature”, surgiu depois de uma conferência que Hawking fez via Skype em agosto de 2013 em uma reunião sobre "firewalls" organizada pelo Instituto Kavli. O físico propõe uma ideia que seja consistente tanto com a teoria quântica quanto com a relatividade.
Hawking descreve no artigo que o que existe no buraco negro não é nem o horizonte de eventos nem o "firewall", mas um “horizonte aparente”. Esse fenômeno seria capaz de reter e manter a matéria temporariamente, com a possibilidade de liberá-la posteriormente, porém em um formato totalmente distorcido e "bagunçado".
“O objeto caótico em colapso irá irradiar de forma determinística, porém caótica. Será como a previsão do tempo na Terra. Ela é determinada, mas caótica, então há perda efetiva de informação. Não é possível prever o clima com mais de alguns dias de antecedência”, compara Hawking, na conclusão de seu artigo.
Em entrevista à “Nature”, o físico Don Page, especialista em buracos negros da Universidade de Alberta, no Canadá, afirma que a nova teoria de Hawking é plausível, porém radical ao apresentar a possibilidade de que “qualquer coisa, em princípio, poderia sair de um buraco negro”.
O artigo de Hawking, foi publicado na quarta-feira passada (22) na plataforma "ArXiv.org", arquivo online mantido pela Universidade de Cornell para artigos científicos nas áreas de física, matemática, ciência da computação, biologia, finanças e estatística. O título, "Preservação de informações e previsão do tempo para buracos negros”, brinca com a dificuldade de se prever o clima, citada pelo físico no texto do artigo.

segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

TEMPERATURA GLOBAL

Temperatura global maior reduz a



produtividade no trabalho, diz estudo

Setores como agricultura e construção civil sofrem mais impacto.
Em alguns países, profissionais já se adaptam ao estresse térmico.


Estudo publicado neste domingo (24) na revista científica “Nature Climate Change” sugere que picos de calor associados à elevação da temperatura global já teriam reduzido em 10% a capacidade de trabalho em atividades expostas ao “estresse” térmico.

Ainda segundo a investigação, até 2050 essa capacidade pode cair mais 10%. Seriam impactados trabalhadores de setores como agricultura, construção civil e integrantes das Forças Armadas – profissões que, segundo cientistas, estão mais expostas às variações do clima.
A pesquisa, elaborada por um grupo da Administração Oceânica e Atmosférica Nacional (NOAA, na sigla em inglês), aponta como zonas vulneráveis a esta queda na produtividade a região da Península Arábica, o subcontinente indiano, o Sudeste da Ásia, além do Norte da Austrália.
De acordo com John Dunne, um dos autores da pesquisa, a única forma de manter a produtividade no trabalho é limitar o aquecimento global em menos de 3º C. Ele complementa dizendo que a temperatura média da Terra aumentou cerca de 0,7º C em relação ao período pré-industrial, com chances de subir 1º C ainda neste século.

Mudança de hábito
O estudo aponta também que alguns trabalhadores já lidam com a adaptação ao estresse térmico e cita como exemplo a realização da sesta durante as horas mais quentes do dia -- hábito muito comum em países como a Espanha, onde os moradores descansam sempre após o almoço.
Além disso, já há obras que são realizadas no período noturno, quando as temperaturas caem, ou interrupção completa das atividades durante o pico de calor e umidade.
Para obter tais dados, foram desenvolvidos modelos computacionais que baseiam-se na elevação de 0,8º C na temperatura global e aumento de 5% na umidade, em 2010, mediante à média anual do período que vai de 1860 a 1960.
A partir disso, o estudo conseguiu prever um aquecimento entre 1,4º C e 1,7º C da temperatura do planeta e elevação de 11% na umidade até 2050.
Os autores deixam claro no documento que não foram considerados vários fatores que podem alterar esta tendência, como progressos tecnológicos ou flutuações nas emissões de gases causadores de efeito estufa.

sábado, 25 de janeiro de 2014

TIROTEIO EM SHOPPING - EUA

25/01/2014 15h36 - Atualizado em 25/01/2014 19h59

Três pessoas morrem em tiroteio em 


shopping dos Estados Unidos

Ocorrência foi em estabelecimento perto de Washington, capital americana.
Polícia acredita que um dos mortos é o atirador.


Três pessoas morreram e cinco foram encaminhadas a um hospital - uma delas baleada - após um tiroteio dentro de um shopping na cidade de Columbia, que fica a 48 km de Washington, capital dos Estados Unidos, informou a polícia do condado de Howard neste sábado (25). De acordo com o Twitter da polícia, um chamado sobre o tiroteio foi recebido por volta das 11h15, no horário local (14h15, hora de Brasília).

Quando os primeiros agentes chegaram ao centro comercial, dois minutos após o registro do chamado, foram encontradas três pessoas mortas, uma delas ao lado de uma arma e munições. Ainda pelo Twitter, os oficiais confirmaram que os tiros vieram de uma espingarda e foram disparados no interior de uma loja de artefatos para skate chamada "Zumiez", localizada no segundo andar.
Os policiais suspeitam que um dos mortos, do sexo masculino, seja o atirador e que ele agiu sozinho, mas ainda não conhecem o motivo do ataque. As outras vítimas fatais, um homem e uma mulher jovens, eram funcionários da loja. Uma delas já foi identificada, mas as autoridades afirmaram que só divulgarão nomes após comunicarem as famílias. 
O shopping, chamado Columbia Mall, tem 200 lojas. Ele foi fechado pela polícia que, às 19h30 (horário de Brasília) anunciou que não havia mais ninguém dentro do centro de compras, mas que a investigação prosseguia no local.
O Hospital Geral do condado de Howard confirmou que acompanha o estado de saúde de uma pessoa que estava no shopping e levou um tiro no pé. As outras quatro pessoas atendidas por serviços de saúde seriam vítimas de torções e outros pequenos ferimentos sofridos enquanto tentavam fugir do local.
Carros de emergência estacionados em frente ao Columbia Mall, onde três pessoas morreram após tiroteio neste sábado (25) (Foto: Jim Watson/AFP)